Sentada na sua cadeira de balança. A velha de cara enrugada em nada lembrava a bonita moça de outrora . Agora sabia, tinha um mês de vida. E percebeu que passou a vida inteira desejando aquilo. Não que quisesse morrer; mas nunca fizera tanta força para sorrir... e descobriu que nunca saira daquela cadeira, sentada, balançando.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
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