terça-feira, 3 de abril de 2012

Dias de asfixia

Acordou, foi para a cozinha se abastecer com gasolina. O álcool o deixava resfriado naqueles tempos de frio. Em ponto morto foi novamente dormir e pedir a papai do céu que não acabe com os poços de petróleo. Está feliz com os economistas: insistem no crescimento industrial. Dias sem mato, sem mata virão, dias de asfalto, dias de asfixia verão.