terça-feira, 3 de maio de 2016

A cruz que assino

Falar em poesia é uma heresia, em tempo presente. Assino com uma cruz, agora. Desaprendi a ler, as palavras nunca fizeram tão pouco sentido. Existe uma vantagem: na new republic, a inquisição não me incomodará. Serei santo, certifico, certo fico.

domingo, 1 de maio de 2016

Desusotopia

Vivo uma desusotopia. Simples: não mais sonho. Utopia, onde moras? Thomas, tudo o que escrevo agora é ponto final. Sou uma ilha, percevejo? Não, nem percebo nem vejo. Perseguido. Agora, Thomas, aponte. A ponte sou eu. Passe-me nobres depurados.