Vivo uma desusotopia. Simples: não mais sonho. Utopia, onde moras? Thomas, tudo o que escrevo agora é ponto final. Sou uma ilha, percevejo? Não, nem percebo nem vejo. Perseguido. Agora, Thomas, aponte. A ponte sou eu. Passe-me nobres depurados.
domingo, 1 de maio de 2016
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