Lembram-se que as rosas não falam? Dos versos de avó, coralinos, a nos embalar com histórias de que nada faz sentido se não tocarmos o coração das pessoas? Lembram-se das sem-razões do amor, que o amor é primo da morte, e da morte vencedor, que por mais que o matem (e matam), a cada instante de amor? E de Gandhi a nos dizer para ensaiar um sorriso e o oferecer a quem não tem nenhum? Não se lembram? Não devem ter tido tempo para isso. A vida é muito dura para quem precisa sempre reconstruir desculpas para desamar.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
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