Saudades de pessoas como você são barcos náufragos que se recusam a descer ao descanso do fundo do mar, barcos hotéis de corais. Encalhado à praia, jubarte, sigo a construir ruínas, meus castelos de areia e de mar. Meus castelos de cartas marcadas, que o vento leva num assoprar. Sigo a me perguntar se foi culpa do cheiro da chuva, a desesperança que se fez ancorada em meu coração.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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Um comentário:
"Sigo a me perguntar se foi culpa do cheiro da chuva, a desesperança que se fez ancorada em meu coração."
Perfeito
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