Parei o carro em frente à arvore, incerto dia. Ela estava no caminho, ou eu? Desdentão confundo-me, profundo: foi a árvore que se acinzamentou, concretamente cansada de pregar no deserto, ou pelo contrário e vice-versa, o asfalto que se verdejou, apiedando-se das vidas que sufocou?
sábado, 5 de julho de 2014
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